segunda-feira, 30 de junho de 2008

Maná está "animado" para ensinar as crianças a importância da ecologia.

Santo domingo, 11 jun (EFE) .- O grupo mexicano Maná manifestou hoje "entusiasmo" com a campanha que está a ser realizada na América Latina para levar às escolas da região ensino sobre ecologia como uma forma de criar consciência em crianças sobre a importância dapreservação do planeta "antes que seja tarde demais." Maná, que termina em Santo Domingo seu tour "Amar és Combatir", relatou em uma coletiva de imprensa em agosto próximo editará um livro sobre o ambiente que vai ser distribuido nas escolas do México como um plano piloto que esperamos expandir para outros países. "Já falei com o presidente (mexicano) Felipe Calderón, o presidente da Argentina, Cristina Fernandez e o presidente (colombiano Alvaro) Uribesobre esses programas que executam a fundação "Selva Negra", nos quais nós não apenas ficaremos em simples folhetos,mas nós vamos ir muito mais além ", disse Fher, cantor do grupo. O líder do Mana disse que, nem na Espanha, nem na maioria dos países latino-americanos, há um campo da ecologia para as crianças.
"Por que, então, serve matemática se não há maçãs para cortar", perguntou o cantoe em companhia de Sergio, Alex e Juan, os outros três membros do grupo. A aclamada banda mexicana reiterou o seu compromisso de proteger o meio ambiente e o seu desejo de fazer um mundo "Mais saudável, mais vivo." "Eu já tenho um filho e eu gostaria de entender o que eu não tinha, por exemplo, entendo que seu o dente caiu é porque esta com uma cárie,pois é um efeito dominó, como desmatamento, "diz Jose Fernando (Fher) Olvera. O grupo foi "alarmado" com o desmatamento que afetam o Haiti e apelou aos dominicanos para preservar seu habitat para impedir de acontecer a mesma coisa na parte oriental da ilha da espanha. "É triste o que se passa nesta ilha, vim de férias e vi porque sobrevoei a ilha e é impressionante como estão desmatando Haiti ao ponto que se vê a fronteira entre os dois países.É algo tristísimo e esperamos que isso não aconteça com você, eu convidei jornalistas a lutar por ela, a fim de manter essa ilha bela ", disse o cantor. Fher disse ter decidido encerrar a sua turnê na República Dominicana, porque é a "mais bela ilha do mundo" e na qual descarregarãoao longo de todo o show com "armas pesadas" que merecem dominicanos.O show em Santo Domingo aconteceu no dia 12 de Julho, encerrando a turnê.

VÍDEO EXCLUSIVO

Solo de guitarra de Sergio Vallin + de cima do palco!

sexta-feira, 27 de junho de 2008

PLANOS FUTUROS DA BANDA NO BRASIL

Sobre os planos para o futuro, o Maná revelou que, após o fim da turnê de "Amar Es Combatir" --que já passou por cerca de 100 cidades e foi assistida por 2 milhões de pessoas--, a banda pretende desenvolver um projeto especial no Brasil."Nossa turnê termina em 12 de julho e, assim que terminarmos, começaremos com os projetos especiais para o Brasil, que é um país no qual ainda queremos crescer muito. Estes projetos serão exclusivos e devem agradar em cheio aos nossos fãs", disse González.

O SONHO DE TOCAR NO MARACANÃ

A banda formada por Fher Olvera (vocal), Alex González (bateria), Juan Calleros (baixo) e Sergio Vallín (guitarra) recebeu a imprensa nesta terça-feira (3), no Credicard Hall, em São Paulo para falar de seu novo disco e da excursão pelo país. Em entrevista exclusiva ao UOL, o baterista Alex González declarou que "gostaria que a popularidade do Maná crescesse, para que a banda algum dia possa tocar no Maracanã", entre outros assuntos relacionados à turnê e o novo disco.

VÍDEO DO ENCONTRO COM O FÃ CLUBE

No Hotel, Alex recebeu o fã clube como sempre com sua atenção e carinho indescritíveis.
No vídeo ele recebe "los regalos", se diverte com o "librito de bromas" e manda uma mensagem aos brasileiros.

BLOG DO ALEX !

06.08.08 Hotel Porto Alegre Brasil 12:00 AM3:26pm.

Hola a todas t todos,! La gira por Brasil va INCREIBLE! Los conciertos de Sao Paulo y Rio de Janerio estuvieron ALUCINANTE!!!!!En Sao Paulo estuvieron en los conciertos nuestros amigos Ronaldo( Estrella del futball Brasilero...( tambien estuvo en Rio )y Andres ..(Guitarrista de SEPULTURA) Y en Rio estuvimos con uno de los Grupos mas famosos de Brasi..Rapa.. Un millon de gracias a todos los FANS de Brasil y los que nos vieron de otros paises por esas noches tan PRENDIDAS!!Tambien quiero aprovechar y saludar y agradecer el Club de Fans de Brasil "MANABRASIL"( que por cierto ya son 25,000 fans suscritos) por el apoyo y tambien por los regalos y detalles , y si se quieren poner en contacto con ellos ,su mail es http://www.manabrasil.com.br/. Esta noche nos toca en Porto Alegre y yo se que va ser una noche muy PRENDIDA!! Yo ando un poco agripado pero le vamos a hechar todos los kilos!! Saludos ..un abrazo...El Animal..Alex

ÚLTIMAS NOTÍCIAS - COLETIVA DE IMPRENSA - S.P JUN/08




A tão esperada coletiva de imprensa da banda Maná, aconteceu em São Paulo, no Credicard Hall. No início do evento, o Presidente da Warner Music do Brasil entregou o disco de Ouro (Amar es Combatir) aos integrantes da banda pelas 100 mil cópias vendidas no Brasil. Alex então dedicou a todos os fãs brasileiros. Fher disse estar feliz por estar no Brasil e qur eles receberam muitos emails pedindo para que viessem tocar em nosso país e que eles têm uma vontade muito grande de fazer sucesso aqui. Politizados, os membros da banda mexicana não falaram apenas de música; as questões sociais foram abordadas sem constrangimento pela banda. Confira algumas declarações declaração dos membros do Maná sobre alguns dos assuntos citados na coletiva:
Sobre Hugo Chávez:
Fher Olvera: Hugo Chávez não é esquerdista… é um ditador, que mantém o povo muito oprimido e isso é triste. Estivemos na Venezuela em novembro de 2006 e foi muito triste ver que não estudantes são assassinados, não há leite e açúcar. E Venezuela é o 4º país com mais petróleo no mundo! Nos disseram para ficarmos em silêncio ou a equipe não sairia da Venezuela. Havia um referendo (para saber) se Chavez deveria continuar no poder ou não, e o estádio onde tocamos havia como 40 mil pessoas e lhes disse que deveriam escolher não só com o coração, mas com a cabeça… e as 40 mil pessoas diziam não ao referendum. Acreditamos numa esquerda sim, não como Chávez ou Castro, mas numa esquerda que realmente ajude e lute pelas pessoas. Não lhes dê a comida, mas lhes dê trabalho, lhes dê as ferramentas para trabalhar!
Sobre a cultura mexicana:
Fher Olvera falou da cultura mexicana, onde diz que é uma cultura muito apaixonada, muito ferida, sentimental, é uma cultura ressentida. Comparando ao Brasil, diz que somos o país menos ressentido de toda América Latina, de tudo que ele já viajou em 20 anos de Maná: “não sei dizer o porquê, mas é um país muito alegre, nós mexicanos gostamos muito dos brasileiros, é um povo mais alegre, mais otimista, mais dançante! Por isso também gostamos tanto dos jogadores de futebol brasileiros. Quando México perde, e sempre perde no futebol, nosso segundo time é o Brasil, sempre!
Sobre o desmatamento da Amazônia:
Alex Gonzáles: “Ontem vimos nos noticiários e ficamos muito assustados, muito preocupados. As imagens do satélite mostraram que foi destruída uma área equivalente ao tamanho do Rio de Janeiro só no mês de Abril! Vocês vivem no país que é o maior pulmão do mundo e não podem permitir que isso aconteça, não sabemos porque isso está acontecendo, mas os brasileiros não podem permitir que isso aconteça esses desmatamentos.” Fher Olvera completou a afirmação de Alex dizendo: “Eu entendo pelo que os amigos da fundação Chico Mendes me falaram, que o preço e consumo da soja e dos demais grãos está aumentando e por esta razão estão desmatando muito mais a selva. Um jornalista brasileiro me fez uma pergunta interessante e um tanto controversa. Ele perguntou se a Selva Amazônica deveria ser internacionalizada, como Patrimônio da Humanidade… E eu lhe respondi que nós não podemos decidir, nem mexicano, nem italiano, nem ninguém de fora tem que decidir… Quem deve decidir isso são os brasileiros, em uma consulta popular, e se os brasileiros desejam que a selva seja internacionalizada, que se meta dinheiro para cuidar dela, se monitorize internacionalmente, está bem! Mas se os brasileiros não querem isso, está bem também! Isso seria uma pergunta interessante para os brasileiros.”
Sobre a Fundação Selva Negra:
Fher Olvera falou também a respeito da Fundação Selva Negra: “temos essa fundação, Selva Negra, e trabalhamos para cuidar das tartarugas marinhas. Agora fizemos algo muito interessante que é sobre a educação ambiental para crianças. O que acontece é que no México temos as matérias como Matematica, Geografia… tudo isso… mas não há uma matéria específica que seja para Ecologia ou Meio Ambiente. E isso está muito mau porque as crianças, desde cedo, já têm que compreender como se cuidar e como respeitar o planeta. Então estivemos em acordo com o presidente do México, Calderón, trabalhando para que fosse se elaborasse um livro para as crianças do primário. E esse livro irá para 600 escolas no México, como um teste. A idéia é ter Ecologia como uma matéria sólida, assim como é geografia e matemática.

Pirataria:
Alex Gonzáles: “ A pirataria é uma vergonha, nosso país, México, é o 3º país do mundo com mais discos piratas. Por cada disco que nós vendemos, 9 piratas são vendidos. E isso está matando a música no México, e acho que em toda América Latina… é uma questão de educação. Há outras coisas que envolvem a produção de um CD, é uma indústria, há vários fatores envolvidos e isso gera um custo. Hoje em dia também há o problema do download ilegal: está se perdendo a apreciação da música, toda música vem muito comprimida, compactada, volume muito agudo, e tudo isso faz com que se perca a dinâmica da música… coisa que você consegue captar em num CD. Uma nova geração está perdendo fidelidade musical, que nós passamos meses dentro de um estúdio, mesclando tudo para dar o melhor, dar uma ótima qualidade sonora. Tem que educar as pessoas para que saibam que o que se está comprando por um menor preço não tem a mesma qualidade!
Sobre Hobies e planos de férias:
Sergio Vallin coleciona trens em escala, gosta muito de viajar e aproveitar o tempo com os filhos. Como plano de férias, viajará com os filhos e esposa.
Juan Diego gosta de andar de moto e voar de asa-delta. Fará isso nas férias.
Alex Gonzáles gosta de ouvir muita música, ver filmes, passar o pouco tempo que tem com as filhas e esposa, descansando. Também se dedica aos restaurantes que possui e que o mantém muito ocupado. De férias vai passar um tempo com a família, talvez viajar para Miami ou Puerto Vallarta que é um lindo lugar no México. E vai compor porque há outro disco a ser produzido.
Fher Olvera gostaria de ler mais, gosta muito de se reunir com poetas mexicanos, com grupos de amigos intelectuais. Diz que são reuniões interessantes, onde tomam umas bebidas e conversam sobre arquitetura, poesia… Fher diz: “temos convidados de todos os tipos, até como “senhoritas de serviços sexuais”, as chamadas putas e elas nos dão muito feed back, sobre a vida, sobre sexo e isso é muito legal”. Como plano de férias já tem planejado viajar à Selva Amazônica Brasileira, quer conhecer o povoado onde viveu Chico Mendes, a convite da filha dele, Elenira.


FOTOS DOS SHOWS











Integrantes do Maná falam sobre Ronaldo e o escândalo do jogador com travestis

Habitué do Brasil, o grupo mexicano Maná veio novamente a São Paulo, onde realiza show no Credicard Hall. Amigos de Ronaldo "Fenômeno", o vocalista Fher Olvera e o baterista Alex González falaram sobre o jogador - inclusive sobre o fato envolvendo travestis - em uma entrevista à coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo. Em uma antiga declaração, o craque chegou a dizer que o Maná e o Fatboy Slim foram as únicas boas lembranças de seu casamento com Daniella Cicarelli, em 2005.

"Nós o conhecemos em Madri, quando ele ainda jogava pelo Real Madrid. Cresceu uma amizade e daí ele nos chamou para o casamento. Aquele que só durou três meses, né? Soubemos que ele estava aqui [Brasil], jantamos juntos no domingo. Ele até pediu ingresso para o show em SP e no Rio", contou Fher Olvera.

Os músicos ficaram sabendo do escândalo de Ronaldo com os três travestis do Rio e o defenderam. "Isso é uma pena. Infelizmente ainda existem pessoas que querem tirar uma grana das outras. Mas ele é um grande atleta, que exalta o nome do Brasil para mundo", finalizou Alex González.

Festa para Maná - POA

Bnada mexicana lotou o Pepsi On Stage no domingo à noiteGarotas traziam flores na cabeça, senhores e senhoras cantavam com (ou sem) suas filhas, mulheres empunhavam faixas com dizeres apaixonados, garotos exibiam DVDs dos ídolos, pessoas agitavam bandeiras gaúchas, brasileiras, mexicanas e uruguaias.
Um público diversificado, com maioria feminina, lotou o Pepsi On Stage para ver a banda mexicana Maná no domingo - uma noite de forte comunhão entre artistas e público.
Quem garantiu com antecedência sua entrada no show, esgotado ainda no início da semana passada, foi recompensado com um espetáculo competente e enérgico. O Maná justificou a popularidade internacional entregando aos fãs tudo o que queriam, e até um pouco mais.
O prometido coquetel de ritmos do quarteto mexicano foi generoso, variando do funk ao reggae e à ranchera - gênero mexicano de canções sentimentais, comparável ao sertanejo brasileiro. Foi uma boa maneira de equilibrar a vocação roqueira da trupe e o alto índice de baladas adocicadas que fizeram a fama do Maná (como Labios Compartidos e Vivir Sin Aire), guardadas para o final do roteiro de duas horas.
Depois da abertura sucinta e eficaz do Nenhum de Nós, os mexicanos entraram no palco com 14 minutos de atraso - como é praxe na turnê, receberam nos bastidores um grupo de 30 convidados para uma rápida sessão de cumprimentos e fotos. No palco, o Maná explorou bastante os recursos cênicos. Desde o suspense do início, em que a sombra do cantor Fher Olvera foi projetada em um pano branco estendido diante do palco, até o solo do acrobático baterista Alex "El Animal" González, brindado ao final com um balde de cerveja gelada pendente do teto.
A paixão das fãs estava resumida em um cartaz escrito em espanhol: "Fher, meu marido me deixa te amar. Ele também te adora!". Uma delas foi privilegiada: a porto-alegrense Aline Veiga, 19 anos, escolhida para subir ao palco durante o set acústico. Aproveitou para abraçar Olvera e o guitarrista Sergio Vallín, dividiu o sofá - com direito a uma taça de vinho tinto - com o vocalista.
- Ele é cheiroso - relatou a estudante de Letras às amigas, ainda eufórica, depois do show, prometendo fazer um colar com a palheta presenteada pelo guitarrista.

Ronaldo "Fenômeno" canta junto com o Maná em show no Rio

Ronaldo "Fenômeno" não deixou passar em branco a apresentação do grupo mexicano Maná, nesta sexta-feira à noite (6), no Citibank Hall, no Rio de Janeiro. O jogador, que também foi à apresentação da banda em São Paulo, bateu animadas palmas e cantou junto com os músicos.

Fotos: Amigo do grupo, Ronaldo curte show do Maná no Rio

Despojado, Ronaldo dançou o tempo todo, mostrando boa recuperação do joelho, e não largou a garrafinha de água.

O jogador e os músicos são amigos. A banda foi convidada do casamento do craque com Daniella Cicarelli, em 2005, e desde então, sempre que pode, encontra Ronaldo para um bom bate papo.

Em uma declaração recente, Alex González, baterista do grupo, lamentou o escândalo com travestis no qual se envolveu o jogador e afirmou que ele exalta o nome do Brasil mundo afora.

Falam do público brasileiro

O grupo Maná chegou ao Brasil em busca de mais sucesso, a pedidos de fãs que enlouqueceram no show no Credicard Hall. Os garotos acreditam que o mundo está perdendo por não conhecer mais a música popular brasileira, tão rica em variedade de ritmos e estilos. Dessa forma, o Brasil também deve conhecer mais as canções latinas. Gostam de improvisar no palco, e a turnê já dura um ano e três meses pelo mundo afora...
A cidade de São Paulo, para os integrantes do Maná, é alegre, positiva e falante. Mas acham que o Brasil deve se preocupar mais com o meio ambiente. Solidários, abraçaram a causa ambiental e demonstram total preocupação com a floresta amazônica, prova disso foi a presença da filha de Chico Mendes, 23 anos de idade, na coletiva de imprensa. Seu pai, guerreiro ecológico, foi homenageado pelo Maná por sua luta. Assim, surgiu o desejo de o grupo conhecer o coração da Amazônia, pulmão do mundo. A banda prestigiou Chico Mendes pela luta ecológica, nos 20 anos de morte do líder. O grupo está envolvido de corpo e alma nessa causa, mas acha que o povo brasileiro deve lutar mais e aceitar apoio internacional, já que a preocupação é de todos. Também querem fazer de tudo para que a matéria escolar "Ecologia" seja inclusa no currículo infantil em todo o planeta.
Quanto à carreira musical, Maná tem influência do Queen, Police, Beatles, U2 e a mistura de ritmos e sons brasileiros.
Em 29 de abril de 2008, o Maná entregou ao público um incrível registro da experiência única que é vivida em seus shows. "Arde El Cielo", CD/DVD ao vivo. É o resultado da jornada iniciada com "Amar Es Combatir", álbum e turnê que se transformaram em um marco, não apenas da carreira do Maná, mas também da música latina e de sua repercussão internacional.
O disco "Amar Es Combatir" foi lançado em mais de 40 países, batendo recordes de vendas e de execução em rádio de seus cinco singles nos EUA, na América Latina e na Espanha, onde freqüentou os primeiros lugares das paradas de popularidade e vendas durante meses consecutivos, alcançando, no Brasil, o status de disco de Ouro.
O álbum recebeu mais de 50 prêmios pelo mundo afora, e, embalado por este sucesso, o Maná embarcou, em fevereiro de 2007, na turnê mais ambiciosa de sua carreira: "Amar Es Combatir", que termina agora em junho de 2008, e que superou todas as expectativas. Passando pelos EUA, Espanha, México, América Central e América do Sul, o show foi assistido por mais de dois milhões de pessoas em mais de 100 cidades. Nos EUA, Maná foi reconhecido como a banda latina de maior público ao vivo da história. Na Espanha, apresentaram-se para mais de 400 mil pessoas e receberam o prestigiado prêmio "Gira Del Año" (Turnê do Ano). No México, foram inspiração, levando o espetáculo por grande parte do território mexicano. Nas Américas Central e do Sul, lotaram estádios, arenas e enormes casas de shows.
O grande sucesso da turnê surpreendeu tanto a banda quanto seus colegas do meio artístico. Sobre isso, a estrela colombiana Juanes comenta: "E pensar que Maná lotou, em uma mesma turnê, quatro dias do Staples Center (Los Angeles) e três do Madison Square Garden (Nova York)... são números que nem mesmo grandes grupos americanos conseguiram".
Dessa forma, "Arde El Cielo" sintetiza o melhor de uma carreira com mais de 22 milhões de discos vendidos e a turnê de maior sucesso de um artista latino já vista, com toda a energia que o Maná tem ao vivo, proporcionando ao espectador a oportunidade de reviver, quantas vezes quiser, esses shows memoráveis. E, a quem não conhece, convidamos a apagar a luz, sentar-se confortavelmente e embarcar... Chega o momento esperado. O ruído ensurdecedor da multidão aumenta nos segundos de escuridão. As luzes se acendem e aparecem Fher, Alex, Juan e Sergio. Com o primeiro acorde inicia um êxtase coletivo, uma viagem através das músicas que fazem parte da trilha sonora da vida de milhões de fãs. E assim, com mais de 20 anos nos palco, Maná sabe fazer de seu show um sucesso mágico de entrega, de intercâmbio de emoções e de músicas que conectam gerações e culturas.
Quem curte rock não pode deixar de conhecer esses garotos que tocam como ninguém e têm o talento tatuado em suas veias.Para você que ainda não teve a oportunidade de conhecê-los, o grupo promete retornar ao Brasil em muito breve.

FOTOS DO FÃ CLUBE - S.P. 04 E 05/06









MANÁ NO BRASIL - JUN 2008

A banda mexicana Maná faz apresentação nos dias 04 e 05 de junho, no Credicard Hall, para o lançamento do show “Arde el cielo”. No repertório do grupo terá uma mistura de ritmos latinos, pop e rock, além da já conhecidíssima gravação Corazón Espinado (feita em parceria com Carlos Santana).
Após atingir o auge da fama em quase toda América Latina e Estados Unidos, os musicos mexicanos estão convencidos de que podem seduzir o público brasileiro.
Os integrantes do Maná atribuem seu sucesso à qualidade das músicas e ao extensivo trabalho de divulgação. É por esse motivo que a banda quer conquistar o mundo, o que inclui países como o Brasil e o Japão. “É impressionante ver que um grupo como o nosso chegou tão longe usando nossa língua e que há um interesse pelo espanhol em outras culturas e outras partes do mundo”, comentou o baterista Alex González.
Além dos shows em São Paulo, o Maná também tem apresentação marcada para o dia 06 de junho na cidade do Rio de Janeiro, no Citibank Hall. Os ingressos já estão à venda e custam entre R$80,00 e R$300,00, em São Paulo. No Rio variam de R$120,00 a R$250,00. Como previsto por lei, estudantes pagam meia-entrada, mediante comprovação.

ARDE EL CIELO


Arde el Cielo é o título do décimo álbum do grupo mexicano Maná. O disco chegou às lojas dia 29 de abril, mas seu primeiro single, Si No te Hubieras Ido, foi lançado de forma oficial pela gravadora Warner Music na segunda-feira, 17 de março. Trata-se do primeiro CD da banda desde Amar És Combatir (2006), que gerou bem-sucedida turnê mundial que foi encerrada em Santo Domingo , dia 12 de Junho, depois da passagem em três inesquecíveis apresentações no Brasil em Junho em São paulo, Rio e Porto Alegre.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

FOTOS DA BANDA













































































RARIDADES



Fher e suas irmãs















Alex















Primeira formação da banda


















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